Descarbonização da economia e sustentabilidade são temas cada vez mais frequentes quando o assunto é mobilidade urbana. Mas qual a melhor alternativa para quem quer comprar um carro novo? Elétrico, híbrido ou flex? O Zul+, plataforma focada em ser o melhor amigo de quem dirige e preocupada com mobilidade urbana, analisou os principais aspectos que o motorista deve levar em consideração no momento da compra. E isso inclui fatores como preço, disponibilidade para abastecimento, autonomia e gasto energético.

Eficiência e autonomia

Hoje, os carros a combustão apresentam maior autonomia. Porém, os carros híbridos, que combinam as tecnologias de veículos a combustão e elétricos, têm ganhos parecidos aos automóveis convencionais. Os elétricos, por sua vez, mesmo apresentando maior eficiência, têm como ponto de atenção a escassez de locais para recarga da bateria, especialmente em percursos mais longos. Some-se a isso o custo da energia elétrica, com tendência de alta no Brasil. “O brasileiro pensa muito para onde vai, como vai e o que precisa para chegar lá. O carro elétrico ainda conta com poucos postos de recarga, o que pode servir como empecilho na hora da aquisição”, reflete André Brunetta, CEO do Zul+.

Para todos os casos, o aplicativo Zul+ oferece a relação de postos de abastecimento para quaisquer tipos de veículos, sejam ele a combustão, híbridos ou elétricos e que permitem ao condutor se programar melhor em seus deslocamentos.

Sustentabilidade

Sustentabilidade é um tema prioritário na agenda mundial. A Europa, por exemplo, pretende descontinuar a produção de carros a combustão até 2035. A partir desse ano, todos os automóveis da União Europeia deverão contar com emissão zero de CO2. É inegável que o veículo elétrico sai à frente dos concorrentes nesse quesito. Uma ressalva é que as baterias são de difícil descarte e a energia nem sempre é obtida de maneira 100% limpa. Então, mesmo mais sustentável, o carro elétrico ainda apresenta desafios. Enquanto isso, o híbrido, por gastar menos gasolina, graças à parte elétrica embutida nele, também contribui com a sustentabilidade. Para se ter uma ideia, um carro elétrico na Europa polui de 66% a 69% a menos que um a combustão interna, segundo estudo realizado pelo Conselho Internacional de Transporte Limpo. Em países como Estados Unidos, o número fica entre 60% e 68%, enquanto na China é de 37% a 45%.

Preço

Os carros elétricos e híbridos mais baratos disponíveis no Brasil superam os R$ 150 mil. Enquanto isso, um carro popular a combustão saindo da concessionária custa em torno de R$ 60 mil. Mas há também as opções de carros seminovos e usados. No que se refere a consumo de combustível, a opção flex surge como opção mais viável. Já na manutenção, o carro elétrico de destaca, em razão de seu motor conter menos componentes. Mesmo assim, o alto preço de saída ainda deve dificultar o acesso de mais pessoas por enquanto.

“Um dos desafios do carro elétrico hoje é que ele é inacessível para a maior parte da população brasileira. Mesmo com os benefícios de manutenção e economia de combustível, não é viável para muitos. Ficando mais acessível, com certeza a população deve optar mais por essa opção”, avalia Brunetta.

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Fonte: Zul+

Foto: Ascom Zul+