A pauta identitária, a combatividade nas lutas sociais e a forte inserção na juventude, fizeram do Psol a sigla partidária que mais cresceu no Brasil: desde 2019, o número de filiados ao partido aumentou em 48%. O dado faz parte de um levantamento realizado pelo veículo de comunicação “Metrópoles”, com informações oficiais do Tribunal Superior Eleitoral – TSE.

Nas eleições municipais de 2020, as candidaturas do Psol, em diversos Estados, conquistaram um grande número de votos para os Poderes Legislativo (Câmara de Vereadores) e Executivo (Prefeituras). Em Aracaju, o partido elegeu com o maior número de votos (5.773) Linda Brasil, primeira vereadora trans em Sergipe.

A professora, Sônia Meire, foi a oitava mais votada da capital sergipana, obtendo 3.342 votos. Em Estância, o Psol elegeu os vereadores, Evandro da Praia e Isaías Nego Bia, e consolidou a liderança de Márcio Souza, que obteve 12.887 votos em sua candidatura à prefeito da cidade, como principal força política de oposição.

Recentemente, com a filiação do deputado estadual, Iran Barbosa, o Psol ganhou uma cadeira na Assembleia Legislativa de Sergipe. No âmbito nacional, o Psol elegeu o prefeito de Belém do Pará, Edmilson Rodrigues, e levou Guilherme Boulos ao segundo turno pela Prefeitura de São Paulo, com mais de 2 milhões de votos.

O Psol também elegeu o vereador mais votado da capital do Rio de Janeiro, Tarcísio Motta, com mais de 100 mil votos. Na capital de São Paulo, Érika Hilton, foi eleita a vereadora com a 6ª maior votação (50 mil votos). Ao todo, o partido triplicou o número de votos e se tornou a 3ª maior bancada da Câmara Municipal de São Paulo.

Este ano, a expectativa é de que o Psol dobre a bancada na Câmara Federal, elegendo vinte parlamentares, além de conquistar cadeira no Senado Federal.

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Fonte: Ascom

Imagem: Ascom