Os presidentes das associações de magistrados do Nordeste se reuniram na tarde, desta segunda-feira, 4, na sede da Associação dos Magistrados de Sergipe – Amase – no terceiro e último encontro do ano para discutir assuntos de interesse da classe na região e alinhar posicionamentos para fazer reivindicações junto a Associação dos Magistrados do Brasil – AMB -, que enviou a diretora de Direitos Humanos, Julianne Freire Marques, representado o presidente Jayme de Oliveira.

“A reunião dos presidentes sempre é importante para alinhar ideias. Nós temos particularidades que divergem do restante do País, mas são muito próximas das do Nordeste e por isso é importante ter uma pauta em comum para levar para a AMB”, disse o presidente da Amase, Antônio Henrique de Almeida Santos. Ele avaliou a reunião desta segunda-feira como muito proveitosa porque dentre os temas foram tratados eleições diretas para presidentes de tribunais e o projeto de lei do extrateto.

O presidente da Associação dos Magistrados do Maranhão, Ângelo Antônio Alencar dos Santos disse que nesta terceira reunião do ano dos presidentes das associações do Nordeste sempre conquista bons frutos para a magistratura de primeiro e de segundo graus.“Discutimos também o provimento 63 que trata da situação da juventude. “Vamos solicitar um estudo da AMB para tomada de providências na nossa região e também discutimos o provimento 64 da corregedoria nacional do CNJ a respeito das verbas indenizatórias da classe”, afirmou o magistrado Ângelo Ântônio.

Coordenada pelo presidente da Amase, Antônio Henrique de Almeida Santos, participaram da reunião os presidentes das entidades estaduais Maria Aparecida Sarmento Gadelha -AMPB -, Ney Costa Alcântara de Oliveira – Almagis -, Emanoel Bonfim – Amepe -, Thiago Brandão de Almeida – Amapi -, Ângelo Antônio Alencar dos Santos – AMMA. Também estiveram presentes a vice-presidente da AMPB, Max Nunes de França, e o presidente recém-eleito da Amase, Marcos de Oliveira Pinto. O presidente da ACM, Ricardo Alexandre da Silva Costa viajou a Sergipe, mas por motivos particulares teve que retornar antes da reunião. A Associação dos Magistrados do Brasil – AMB – enviou a diretora de Direitos Humanos, Julianne Freire Marques.

Fonte: Amase

Foto: Ascom / Amase