O ato em Aracaju da greve geral da próxima sexta-feira, 14 de junho, quando o Brasil vai parar em defesa da aposentadoria, acontecerá da praça General Valadão ao Bairro 13 de julho.
O trajeto ficou definido na última reunião das centrais sindicais com frentes movimentos sociais e coletivos estudantis para a paralisação, na manhã da quarta, 12, na sede da CUT Sergipe. A ADUFS marcou presença com o professor Marcelo Ueki, presidente em exercício do sindicato.
A reunião juntou CUT, CSP-Conlutas, UGT, CTB, Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, sindicatos de base e coletivos estudantis. Eles também definiram os últimos detalhes da greve, como o trancamento de rodovias, piquetes nas garagens de ônibus e fechamento de lojas e bancos.
A perspectiva é que o ato da greve geral reúna dezenas de milhares de pessoas como os atos em defesa da educação nos dias 15 e 30 de maio. Além da luta contra a reforma da Previdência, a luta pela educação e por mais empregos também entraram na pauta da paralisação.
Em assembleia geral extraordinária na última terça, 11, no auditório da ADUFS, os professores da UFS decidiram por unanimidade por aderir a greve e paralisar os trabalhos na universidade no dia 14.
“Aprovamos a nossa participação, a categoria dos professores da UFS, juntamente com as centrais sindicais, movimentos sociais e estudantis, na greve geral de 14 de junho contra a reforma da Previdência, os cortes na educação e por mais empregos”, explica o professor Marcelo Ueki, presidente em exercício da ADUFS.
Fonte: ADUFS
Foto: Carolina Timoteo / ADUFS
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