Nesse domingo, 5, data em que é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente, o pré-candidato ao Senado por Sergipe, Henri Clay Andrade, pontuou o Governo Bolsonaro como um mandato de destruição e de descaso com a vida. De forma recorde, a gestão avançou abruptamente nos índices de queimadas, desmatamento e liberação criminosa de agrotóxicos. 

A avaliação de Henri Clay, que defende a urgência de políticas públicas de preservação e recuperação do meio ambiente, é de que o governo executa política de destruição ao ambiente saudável.

“A realidade brasileira é alarmante porque Bolsonaro tem recordes de destruição do meio ambiente. O Brasil é, por exemplo, o terceiro país com maior uso absoluto de agrotóxicos no mundo. Além disso, a agropecuária foi responsável por 90% da perda de vegetação natural do Brasil. Inclusive, 71% das queimadas em imóveis rurais em 2021 na Amazônia ocorreram para manejo”.

Henri Clay enfatiza que para além das queimadas e dos desmatamentos, o Governo Bolsonaro tem realizado uma gestão de exploração de terras indígenas e possui a mácula deixada por seu ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que está sendo investigado por esquema ilegal de exportação de madeira.

“A preservação do meio ambiente parte de pequenas ações individuais, é claro, mas está nas mãos, sobretudo, do sistema e do Estado. Precisamos de governo comprometido com agricultura familiar, pequenos e médios agricultores rurais, população periférica, povos tradicionais, investimentos sustentáveis, justiça socioambiental, economia verde, etc”, pontua Henri Clay.

Como pré-candidato ao Senado, Henri Clay defende política pública preservação do meio ambiente e o desenvolvimento econômico sustentável. “E quando a gente fala em meio ambiente a gente está inserido também: estamos falando de obras públicas sustentáveis, tratamento de esgoto e água, políticas públicas para os povos tradicionais e periféricos, drenagem de água, etc. Não é apenas sobre floresta amazônica. É tudo que envolve o meio em que todos os seres vivem; especialmente os que mais sofrem com as desigualdades sociais”, pondera.

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Fonte: Ascom

Foto: Divulgação / Ascom