Atento, o olhar persegue as riquezas do natural e encontra, na terra, e em suas diversas camadas de diferentes tonalidades, a inspiração. São as marcas da ancestralidade a revelar caminhos. Um deles é o da cerâmica, a técnica milenar que transforma o barro em arte e traz na matéria a força do feminino. Na cultura indígena, são as mulheres que extraem a argila dos igarapés para depois a amassarem sob os olhos interessados das crianças. Sobrevivente ao tempo, a cerâmica se perpetua por meio de mãos dedicadas e sensíveis, unindo os saberes seculares à produção contemporânea.
Pesquisadora incansável, a arquiteta Juliana Pippi se debruçou sobre esse tema para criar o conceito expositivo 2021 da coleção outdoor da DonaFlor Mobília, a ser lançada em lojas parceiras, por dez cidades do Brasil. Batizada Varanda Argila, a área, que ganhou até trilha sonora composta ao piano pelo compositor Luiz Gustavo Zago, enaltece os tons terrosos, a madeira sucupira, o feito a mão e até a bird house Gotinha, ícone da marca que, neste ano, se torna a morada do joão-de-barro, com a visão poética do passarinho que faz dessa matéria-prima sua morada.
Com áreas de estar e jantar, a Varanda Argila não só aguça os sentidos como também nos aproxima da natureza: resíduos de quartzito cobrem a parede; cortinas de franjas de piaçava pendem do teto; e sobre as mesas se vê os tampos feitos com o vigor do barro. “O projeto de Juliana conecta os saberes tradicionais do fazer manual com as habilidades técnicas artesanais da indústria”, afirma Mila Rodrigues, curadora de produtos da DonaFlor.
Além de Mila e Juliana, Marcelo Yamasita, sócio-diretor da empresa, compõe a equipe criativa, cuja missão é também inovar. Neste ano, eles desenvolveram juntos até o fio da fibra sintética no tom de 2021, o Terracota, e suas variações, de claros e escuros. Entre os móveis selecionados, há preciosidades como a mesa Argila, um collab, entre o trio e a designer Carolina Peraca, responsável por confeccionar, uma a uma, as peças de cerâmica de alta temperatura, incrustadas no tampo como joias.
Daniela Ferro se dedicou, dessa vez, a conceber móveis e objetos em parceria com uma comunidade de ceramistas. De nome Tiê, a linha carrega a emoção do fazer artesanal pelas mãos dos oleiros, que deram formas a arandelas, floreiras e tampos de mesas laterais, combinados com o alumínio. “Cada item é único e contém histórias. Criamos mobiliário não só pensando em ergonomia, mas também no sentimento que proporcionará”, afirma Marcelo.
Com áreas de estar e jantar, a Varanda Argila não só aguça os sentidos como também nos aproxima da natureza: resíduos de quartzito cobrem a parede; cortinas de franjas de piaçava pendem do teto; e sobre as mesas se vê os tampos feitos com o vigor do barro. “O projeto de Juliana conecta os saberes tradicionais do fazer manual com as habilidades técnicas artesanais da indústria”, afirma Mila Rodrigues, curadora de produtos da DonaFlor.
Além de Mila e Juliana, Marcelo Yamasita, sócio-diretor da empresa, compõe a equipe criativa, cuja missão é também inovar. Neste ano, eles desenvolveram juntos até o fio da fibra sintética no tom de 2021, o Terracota, e suas variações, de claros e escuros. Entre os móveis selecionados, há preciosidades como a mesa Argila, um collab, entre o trio e a designer Carolina Peraca, responsável por confeccionar, uma a uma, as peças de cerâmica de alta temperatura, incrustadas no tampo como joias.
Daniela Ferro se dedicou, dessa vez, a conceber móveis e objetos em parceria com uma comunidade de ceramistas. De nome Tiê, a linha carrega a emoção do fazer artesanal pelas mãos dos oleiros, que deram formas a arandelas, floreiras e tampos de mesas laterais, combinados com o alumínio. “Cada item é único e contém histórias. Criamos mobiliário não só pensando em ergonomia, mas também no sentimento que proporcionará”, afirma Marcelo.
A coleção 2021 reúne outros expressivos nomes do nosso design: Sérgio J. Matos assina a escultural poltrona Mantanegra, e Rejane Carvalho Leite, o carrinho-bar Colibri, as poltroninhas Aerada e as cadeiras Itapuã, de encosto curvo. “Enquanto a poltrona de Sérgio tem formas generosas, a de Rejane é mais compacta. Ambas, no entanto, foram pensadas para dar a sensação de um abraço, demonstração de afeto que tanta falta faz nestes tempos de isolamento social”, comenta Mila.
Vale citar ainda o designer Eduardo Borém, que estreia na marca com a linha Vanuíre, composta de alumínio pintado, vidro e corda. Dessa linha, Juliana Pippi elegeu a mesa de centro. Além desses lançamentos, produtos de sucesso do portfólio complementam o espaço expositivo, como o sofá Gael, os mancebos Loop e Camomila, e as luminárias Contorno e Pula Corda.
Os tons terrosos, presentes até nas plantas, ditam o ritmo e reverenciam a ancestralidade na fluidez das tramas vazadas, como a do tapete Ara, de formas orgânicas. No cenário lúdico, as cortinas suspensas de piaçava se fundem ao macramê tramado pela marca, somando-se harmoniosamente a outros elementos: cestarias da comunidade artesã de Cerro Azul, PR; louças de Carolina Peraca; manta outdoor de Pia Laus, desenvolvida exclusivamente para o projeto e, por fim, as peças esculturais e de grande impacto de Domingos Tótora.
Como idealizou Juliana Pippi, a Varanda Argila expressa o DNA e a expertise da DonaFlor, combinando o design com o requinte do artesanal. Fica aqui, então, nosso convite para você vivenciar essa rica experiência e, com ela, transformar a casa em refúgio, para acolher a família e os amigos com conforto e afetividade.
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Fonte: DonaFlor Mobília
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